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Estratégia viva: A importância do acompanhamento contínuo e ajustes no planejamento estratégico para manter a relevância

Descubra como ajustes estratégicos contínuos mantêm sua empresa na vanguarda do mercado.

Estratégia viva: A importância do acompanhamento contínuo e ajustes no planejamento estratégico para manter a relevância
Foto: Felicity Tai/Pexels


Introdução ao planejamento estratégico


No mundo dos negócios em constante mudança, a relevância é a moeda do reino. Empresas que não apenas acompanham, mas antecipam e se adaptam às mudanças emergentes, prosperam. Este artigo explora a importância vital do monitoramento contínuo e dos ajustes no planejamento estratégico para manter a relevância no mercado.

Definição e importância

O planejamento estratégico é o farol que guia uma empresa através das águas turbulentas do mercado. É um processo sistemático de visualizar um futuro desejado e traduzir essa visão em metas ou objetivos definidos e uma sequência de passos para alcançá-los. Mais do que um documento estático, é um plano vivo que respira e se adapta junto com a empresa.

Componentes chave

Os componentes chave de um planejamento estratégico eficaz incluem a definição clara da missão, visão e valores da empresa, análise SWOT (forças, fraquezas, oportunidades e ameaças), objetivos estratégicos, planos de ação e métricas de desempenho. Cada um desses elementos trabalha em conjunto para criar um roteiro robusto para o sucesso.

Desafios comuns

Empresas enfrentam desafios comuns ao implementar seu planejamento estratégico. Estes podem incluir a falta de alinhamento entre a estratégia e a cultura organizacional, resistência à mudança, e a incapacidade de medir e ajustar o progresso. Superar esses obstáculos é crucial para manter a estratégia relevante e eficaz.

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Monitoramento: O radar da estratégia


Estabelecendo métricas de sucesso

O monitoramento eficaz começa com a definição de métricas de sucesso claras e quantificáveis. Estas métricas devem estar alinhadas com os objetivos estratégicos da empresa e devem ser capazes de medir o progresso em direção a esses objetivos. Métricas bem definidas funcionam como um radar, captando sinais de desempenho e alertando a liderança sobre quando e onde ajustes são necessários.

Para garantir que as métricas reflitam a realidade do negócio, é essencial que sejam relevantes, específicas e mensuráveis. Elas devem ser revisadas regularmente para assegurar que continuem a ser pertinentes à medida que a empresa evolui. Além disso, é importante que haja um consenso entre os membros da equipe sobre o que essas métricas significam e como elas serão usadas para tomar decisões.

A escolha das métricas certas pode ser o diferencial entre uma estratégia que se mantém estática e uma que evolui. Métricas como satisfação do cliente, participação de mercado e crescimento de receita são exemplos de indicadores que podem dar uma visão clara do desempenho da empresa em relação aos seus objetivos estratégicos.

Ferramentas de monitoramento

Com o avanço da tecnologia, as ferramentas de monitoramento tornaram-se mais sofisticadas e acessíveis. Softwares de Business Intelligence (BI) e plataformas de análise de dados permitem que as empresas coletam, processam e analisam grandes volumes de dados em tempo real. Essas ferramentas fornecem insights valiosos que podem informar decisões estratégicas e operacionais.

A integração dessas ferramentas no dia a dia da empresa permite uma visão holística do negócio. Elas podem ser configuradas para fornecer relatórios automatizados e dashboards interativos, que ajudam a visualizar o progresso em direção aos objetivos. Isso não só economiza tempo, mas também permite que os gestores se concentrem em análises mais profundas e na tomada de decisões estratégicas.

Além disso, a capacidade de personalizar essas ferramentas para atender às necessidades específicas de uma empresa é um grande benefício. Isso significa que, independentemente do tamanho ou do setor, as ferramentas de monitoramento podem ser adaptadas para fornecer os dados mais relevantes para a estratégia da empresa.

Análise de dados para insights

A análise de dados vai além do simples acompanhamento de métricas; ela busca padrões, tendências e correlações que podem não ser imediatamente óbvios. Ao entender esses elementos, as empresas podem antecipar mudanças no mercado e ajustar suas estratégias proativamente. Uma análise de dados robusta é a chave para transformar informações em ação estratégica.

A análise preditiva, em particular, é uma ferramenta poderosa no arsenal de qualquer estrategista. Ela utiliza dados históricos e algoritmos para prever tendências futuras, permitindo que as empresas se preparem melhor para o que está por vir. Isso pode significar a diferença entre reagir a uma mudança de mercado ou estar um passo à frente dela.

Por fim, a análise de dados não deve ser vista como uma tarefa única, mas sim como um processo contínuo. À medida que novos dados são coletados e as condições de mercado mudam, as análises devem ser atualizadas para refletir o ambiente atual. Isso garante que as estratégias permaneçam relevantes e que as decisões sejam baseadas nas informações mais atuais disponíveis.


Ajustes: Quando e como fazer


Identificando a necessidade de mudança

A capacidade de identificar a necessidade de mudança é crucial para a sobrevivência e o sucesso de qualquer empresa. Isso geralmente começa com o reconhecimento de que as estratégias atuais não estão produzindo os resultados esperados ou que novas oportunidades surgiram. A mudança pode ser impulsionada por fatores internos, como mudanças na liderança ou cultura da empresa, ou por fatores externos, como novas tendências de mercado ou alterações na regulamentação.

Para identificar esses momentos críticos, é essencial manter um sistema de monitoramento eficaz e estar atento aos sinais de alerta. Indicadores como queda no desempenho de vendas, feedback negativo dos clientes e mudanças no comportamento do consumidor podem sinalizar a necessidade de ajustes. Além disso, a análise competitiva regular pode revelar onde a empresa está perdendo terreno para os concorrentes e onde pode melhorar.

A tomada de decisão para a mudança deve ser baseada em dados concretos e uma análise cuidadosa. É importante evitar reações precipitadas baseadas em tendências passageiras ou pequenas flutuações no mercado. Em vez disso, as decisões devem ser informadas por uma compreensão clara dos objetivos de longo prazo da empresa e como os ajustes propostos se alinham com esses objetivos.

Estratégias de ajuste

Uma vez identificada a necessidade de mudança, a próxima etapa é desenvolver estratégias de ajuste. Isso pode envolver a realocação de recursos, a revisão de processos internos ou a redefinição de metas. Em alguns casos, pode ser necessário uma reformulação completa da estratégia existente. O objetivo é garantir que a empresa permaneça ágil e capaz de responder rapidamente às mudanças do mercado.

As estratégias de ajuste devem ser realistas e executáveis. Elas devem levar em consideração as capacidades atuais da empresa e os recursos disponíveis. Além disso, é fundamental que haja um plano claro para a implementação desses ajustes, incluindo cronogramas, responsabilidades e métricas para avaliar o sucesso.

A comunicação é um aspecto vital das estratégias de ajuste. Todos os stakeholders, incluindo funcionários, clientes e parceiros, devem ser informados sobre as mudanças e o raciocínio por trás delas. Uma comunicação clara e transparente pode ajudar a minimizar a resistência e garantir que todos estejam alinhados com a nova direção.

Implementação de ajustes

A fase de implementação é onde os ajustes planejados se tornam realidade. É um período que requer uma gestão cuidadosa para garantir que as mudanças sejam implementadas de forma eficaz e com o mínimo de interrupção para as operações diárias. A implementação deve ser monitorada de perto para garantir que esteja progredindo conforme planejado e para identificar rapidamente quaisquer problemas ou desafios.

Durante a implementação, é importante manter a flexibilidade. Mesmo com um planejamento cuidadoso, podem surgir situações inesperadas que exigem ajustes adicionais. Ter a capacidade de adaptar-se rapidamente é um sinal de uma empresa resiliente e orientada para o futuro.

Por fim, após a implementação, é crucial realizar uma avaliação pós-ajuste. Isso envolve revisar o impacto das mudanças e determinar se os objetivos foram alcançados. Se necessário, podem ser feitos ajustes adicionais para refinar ainda mais a estratégia e garantir que a empresa continue no caminho certo para o sucesso.


Caso de estudo: Empresas que se adaptaram


Histórias de sucesso

Analisar casos reais de empresas que se adaptaram às mudanças do mercado pode oferecer insights valiosos. Por exemplo, a Natura &Co, uma gigante brasileira de cosméticos, adotou uma estratégia de sustentabilidade e inclusão social que não só ressoou com os valores dos consumidores, mas também abriu novos mercados internacionais. A empresa se destacou por sua abordagem de negócios sustentáveis e uso de ingredientes naturais, o que lhe permitiu se diferenciar em um mercado competitivo.

Outro caso notável é o da Magazine Luiza, que transformou sua operação de varejo tradicional em um dos maiores e-commerces do Brasil. Através de uma série de aquisições estratégicas e investimentos em tecnologia, a empresa expandiu seu alcance digital e melhorou a experiência do cliente, resultando em um crescimento significativo de vendas e participação de mercado.

A Embraer, conhecida mundialmente pela fabricação de aeronaves, também se adaptou ao expandir seu portfólio para incluir soluções de defesa e segurança, além de tecnologias para a mobilidade urbana do futuro. Essa diversificação permitiu que a empresa mitigasse riscos associados à indústria aeroespacial e explorasse novas oportunidades de crescimento.

Lições aprendidas

As lições aprendidas com esses casos reais são diversas. A Natura &Co mostrou que alinhar os valores da empresa com as expectativas dos consumidores pode criar uma vantagem competitiva duradoura. A Magazine Luiza exemplificou como a digitalização e a adaptação às tendências de consumo online são essenciais para o varejo moderno. Já a Embraer ilustrou a importância da inovação e da diversificação para a sustentabilidade de longo prazo.

Esses casos também demonstram a importância de uma liderança visionária capaz de antecipar tendências e agir rapidamente. Além disso, ressaltam a necessidade de uma cultura organizacional que apoie a inovação e a tomada de risco calculado. A capacidade de aprender com os erros e persistir diante dos desafios é outra lição valiosa desses exemplos.

Aplicação prática

A aplicação prática dessas lições envolve a adaptação das estratégias dessas empresas ao contexto específico de cada negócio. Por exemplo, empresas que buscam a sustentabilidade podem se inspirar na Natura &Co para integrar práticas ambientais e sociais em suas operações. Varejistas que desejam expandir sua presença online podem aprender com a estratégia digital da Magazine Luiza.

Para empresas de tecnologia e manufatura, a diversificação de produtos e serviços, como fez a Embraer, pode ser uma estratégia para explorar novos mercados e reduzir dependências. A chave é identificar os elementos de sucesso desses casos e adaptá-los de forma criativa e inovadora para atender às necessidades e objetivos específicos da empresa.


Tecnologia e planejamento estratégico


Softwares de gestão

A integração de softwares de gestão no planejamento estratégico é um passo fundamental para empresas que buscam eficiência e precisão na execução de suas estratégias. Esses softwares permitem a automação de processos, a centralização de informações e a facilitação da comunicação interna. Com ferramentas como ERP (Enterprise Resource Planning) e CRM (Customer Relationship Management), as empresas podem gerenciar recursos com mais eficácia e manter relacionamentos mais próximos com os clientes.

A utilização desses sistemas também proporciona uma visão integrada das operações da empresa, permitindo que os gestores tomem decisões baseadas em dados confiáveis e atualizados. Isso é essencial para o alinhamento das ações do dia a dia com os objetivos de longo prazo estabelecidos no planejamento estratégico. Além disso, a capacidade de rastrear o desempenho em tempo real ajuda a identificar rapidamente áreas que necessitam de ajustes.

Por fim, os softwares de gestão são escaláveis e podem ser personalizados para atender às necessidades específicas de cada negócio. Isso significa que, à medida que a empresa cresce e suas estratégias evoluem, os sistemas podem ser adaptados para continuar a oferecer suporte efetivo. A escolha do software certo, portanto, pode ser um diferencial competitivo significativo.

Big Data e IA

O uso de Big Data e Inteligência Artificial (IA) está revolucionando a maneira como as empresas abordam o planejamento estratégico. Com o Big Data, as organizações podem analisar grandes volumes de dados para identificar tendências, padrões e insights que seriam impossíveis de detectar manualmente. Isso permite uma compreensão mais profunda do mercado, dos clientes e até mesmo da concorrência.

A IA, por sua vez, pode ser aplicada para otimizar processos, personalizar a experiência do cliente e prever comportamentos futuros. Algoritmos de aprendizado de máquina podem ajudar a refinar as estratégias de marketing, melhorar a eficiência operacional e impulsionar a inovação. A IA também pode ser usada para simular cenários estratégicos e avaliar o potencial impacto de diferentes decisões.

A combinação de Big Data e IA cria uma poderosa ferramenta para o planejamento estratégico, permitindo que as empresas sejam mais ágeis e adaptáveis. No entanto, é importante que haja uma estrutura de governança de dados e ética em IA para garantir que as tecnologias sejam usadas de maneira responsável e alinhada com os valores da empresa.

Segurança da informação

Em um mundo onde os dados são um ativo valioso, a segurança da informação torna-se um componente crítico do planejamento estratégico. Proteger informações sensíveis contra ameaças cibernéticas é essencial para manter a confiança dos clientes e a integridade da empresa. Estratégias de segurança da informação devem incluir políticas de proteção de dados, treinamento de funcionários e a implementação de tecnologias de segurança avançadas.

A conformidade com regulamentos de proteção de dados, como o GDPR na Europa e a LGPD no Brasil, também é um aspecto importante da segurança da informação. As empresas devem garantir que suas práticas de coleta, armazenamento e processamento de dados estejam em conformidade com essas leis para evitar penalidades e danos à reputação.

Além disso, um plano de resposta a incidentes deve ser parte integrante da estratégia de segurança da informação. Isso garante que a empresa esteja preparada para responder rapidamente a qualquer violação de segurança, minimizando o impacto e restaurando as operações normais o mais rápido possível.


Cultura organizacional e ajustes


Liderança e mudança

A liderança desempenha um papel fundamental na moldagem da cultura organizacional e na facilitação dos ajustes necessários. Líderes eficazes são aqueles que não apenas comunicam a visão e os valores da empresa, mas também vivem esses princípios e inspiram outros a fazerem o mesmo. Eles entendem que a cultura organizacional é o alicerce sobre o qual as estratégias são construídas e são cruciais para a implementação bem-sucedida de qualquer mudança.

Líderes devem ser campeões da mudança, encorajando a inovação e a flexibilidade. Eles precisam criar um ambiente onde o feedback é valorizado e os erros são vistos como oportunidades de aprendizado. Isso não só promove uma cultura de melhoria contínua, mas também ajuda a construir resiliência organizacional, permitindo que a empresa se adapte rapidamente às mudanças do mercado.

Além disso, a liderança deve estar comprometida com o desenvolvimento de talentos e a promoção de uma mentalidade de crescimento. Investir no desenvolvimento profissional dos funcionários e na construção de uma equipe diversificada e inclusiva pode aumentar a capacidade de inovação e melhorar a capacidade de resposta da empresa às novas demandas.

Comunicação efetiva

Uma comunicação efetiva é essencial para garantir que todos na organização entendam os ajustes que estão sendo feitos e o motivo por trás deles. Isso inclui não apenas comunicar as mudanças em si, mas também explicar como elas se alinham com a visão geral da empresa e como cada membro da equipe pode contribuir para o sucesso dessas iniciativas.

A comunicação deve ser bidirecional, permitindo que os funcionários compartilhem suas ideias e preocupações. Isso pode ser facilitado através de reuniões regulares, pesquisas de opinião e plataformas de colaboração. Ao envolver os funcionários no processo de mudança, a empresa pode aproveitar uma ampla gama de perspectivas e experiências, o que pode levar a soluções mais inovadoras e eficazes.

Além disso, a comunicação clara e consistente ajuda a construir confiança e transparência, elementos-chave para manter a moral da equipe alta e a resistência à mudança baixa. Isso é particularmente importante em períodos de transição, onde a incerteza pode causar ansiedade entre os funcionários.

Resistência e aceitação

A resistência à mudança é uma reação natural, mas pode ser um grande obstáculo para a implementação de ajustes estratégicos. Para superar essa resistência, é importante entender suas raízes, que podem incluir o medo do desconhecido, a perda de status ou conforto, e a falta de compreensão sobre os benefícios da mudança.

Para promover a aceitação, a empresa deve se esforçar para envolver os funcionários desde o início do processo de mudança. Isso pode ser feito através de workshops, sessões de brainstorming e grupos de trabalho. Além disso, reconhecer e recompensar aqueles que adotam e apoiam as mudanças pode incentivar outros a seguir o exemplo.

Por fim, é importante manter a paciência e a persistência. A mudança cultural é um processo que leva tempo e requer um compromisso contínuo. Celebrar pequenas vitórias e progressos pode ajudar a manter o ímpeto e demonstrar o impacto positivo das mudanças, incentivando assim uma maior aceitação ao longo do tempo.


Riscos e oportunidades


Análise SWOT

A análise SWOT é uma ferramenta estratégica essencial que ajuda as empresas a identificar suas Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças. Esta análise permite que as organizações tenham uma visão clara de sua posição competitiva e do ambiente externo. As forças e fraquezas são fatores internos que podem ser controlados pela empresa, enquanto as oportunidades e ameaças são fatores externos que estão fora do controle direto.

Realizar uma análise SWOT regularmente é crucial para manter a relevância estratégica, pois o ambiente de negócios está sempre em mudança. Isso permite que a empresa ajuste suas estratégias para capitalizar sobre as oportunidades emergentes e mitigar as ameaças potenciais. Além disso, entender as forças e fraquezas internas pode ajudar a empresa a operar de forma mais eficiente e eficaz.

A análise SWOT também pode ser usada para explorar novos mercados, desenvolver novos produtos ou serviços e identificar áreas de melhoria. Ao alinhar os resultados da análise SWOT com os objetivos estratégicos, as empresas podem criar planos de ação mais focados e direcionados que levam a resultados melhores e mais sustentáveis.

Gestão de riscos

A gestão de riscos é um componente integral do planejamento estratégico, pois ajuda as empresas a identificar, avaliar e priorizar riscos. Isso inclui riscos financeiros, operacionais, regulatórios e de reputação. Uma gestão de riscos eficaz não se trata apenas de evitar riscos, mas também de entender quais riscos valem a pena correr em busca de maiores recompensas.

Para gerenciar riscos de forma efetiva, é importante ter processos claros e ferramentas para monitorar e analisar riscos continuamente. Isso pode envolver a criação de um comitê de riscos, a implementação de sistemas de alerta precoce e a realização de simulações para entender o impacto potencial de diferentes cenários de risco.

Além disso, a empresa deve desenvolver planos de contingência para os riscos identificados. Isso garante que, caso um evento de risco ocorra, a empresa esteja preparada para responder de forma rápida e eficiente, minimizando os danos e recuperando-se o mais rápido possível.

Explorando oportunidades

Explorar oportunidades é uma parte vital do crescimento e da inovação empresarial. Isso pode incluir a expansão para novos mercados, o desenvolvimento de novas linhas de produtos ou a adoção de novas tecnologias. Para explorar oportunidades com sucesso, é necessário realizar uma pesquisa de mercado aprofundada e ter uma compreensão clara das necessidades e desejos dos clientes.

A colaboração e parcerias estratégicas também podem ser uma forma eficaz de explorar oportunidades. Isso pode permitir que a empresa acesse novos recursos, conhecimentos e redes que podem ser difíceis de desenvolver internamente. Além disso, a colaboração pode levar a inovações que beneficiam todas as partes envolvidas.

Por fim, é importante que a empresa mantenha uma mentalidade aberta e esteja disposta a experimentar. Isso pode envolver a criação de um ambiente onde a experimentação é encorajada e o fracasso é visto como parte do processo de aprendizado. Ao adotar essa abordagem, as empresas podem descobrir novas oportunidades que podem levar a vantagens competitivas significativas.

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Futuro do planejamento estratégico


Tendências emergentes

O futuro do planejamento estratégico está intrinsecamente ligado às tendências emergentes que moldam o mundo dos negócios. A digitalização continua a ser uma força dominante, com empresas de todos os setores buscando integrar tecnologias digitais para melhorar a eficiência e a experiência do cliente. Além disso, a sustentabilidade está se tornando cada vez mais central, à medida que consumidores e investidores exigem práticas de negócios mais responsáveis.

Outra tendência emergente é a crescente importância da análise de dados e da inteligência artificial na tomada de decisões estratégicas. As empresas que podem coletar, analisar e agir com base em insights de dados terão uma vantagem competitiva significativa. Além disso, a globalização continua a oferecer oportunidades e desafios, com empresas buscando equilibrar a expansão global com a necessidade de personalização local.

Por fim, a agilidade organizacional e a capacidade de inovação rápida serão cruciais para o sucesso no futuro. As empresas precisarão ser capazes de se adaptar rapidamente a mudanças no mercado e na tecnologia, o que significa que o planejamento estratégico terá que ser mais dinâmico e iterativo do que nunca.

Sustentabilidade e responsabilidade social

A sustentabilidade e a responsabilidade social estão se tornando componentes essenciais do planejamento estratégico. As empresas estão reconhecendo que o sucesso a longo prazo depende não apenas do desempenho financeiro, mas também do impacto ambiental e social. Isso está levando a uma ênfase maior em estratégias que promovem a eficiência energética, reduzem o desperdício e apoiam comunidades locais.

Além disso, a transparência em relação às práticas de sustentabilidade está se tornando uma expectativa dos stakeholders. As empresas precisarão comunicar claramente suas políticas e progressos em relação à sustentabilidade, o que pode incluir a publicação de relatórios de sustentabilidade e a participação em iniciativas de responsabilidade social corporativa.

A integração da sustentabilidade no planejamento estratégico também pode abrir novas oportunidades de negócios. Isso pode incluir o desenvolvimento de produtos e serviços ecologicamente corretos ou a entrada em mercados onde a demanda por práticas sustentáveis é alta. As empresas que lideram em sustentabilidade podem se diferenciar e construir uma reputação positiva que atrai clientes e talentos.

Preparando-se para o inesperado

O futuro é incerto, e o planejamento estratégico deve levar isso em conta. Isso significa que as empresas precisarão desenvolver a capacidade de lidar com o inesperado, seja ele uma crise econômica, uma mudança tecnológica disruptiva ou uma pandemia global. Ter planos de contingência e uma cultura que valoriza a resiliência pode ajudar as empresas a navegar por esses desafios.

Além disso, as empresas precisarão ser proativas na identificação de riscos emergentes e na exploração de cenários futuros. Isso pode envolver a realização de exercícios de planejamento de cenários e a construção de modelos preditivos para antecipar possíveis mudanças no ambiente de negócios.

Por fim, a capacidade de aprender e adaptar-se continuamente será um diferencial competitivo. As empresas que incentivam a aprendizagem contínua e a inovação estarão melhor equipadas para enfrentar os desafios do futuro e aproveitar as oportunidades que surgem.


Conclusão


À medida que encerramos nossa jornada pelo universo do planejamento estratégico, reafirmamos a importância do acompanhamento contínuo como o compasso que orienta as empresas através das marés de mudança. O monitoramento constante e a capacidade de realizar ajustes finos são os verdadeiros propulsores que permitem às organizações não apenas seguir as tendências emergentes, mas também moldá-las. É essa vigilância estratégica que transforma insights em inovações e planos em ação.

Incentivamos as empresas a cultivar uma cultura de observação atenta e reflexão crítica, onde cada dado é uma estrela a navegar, cada feedback um vento a ajustar as velas. A adaptação e a inovação não são meras reações, mas escolhas deliberadas que definem o caráter e o curso de uma empresa. Ao abraçar esses princípios, as organizações se tornam arquitetas de seu próprio destino, construindo um legado de resiliência e sucesso contínuo.

Concluímos este artigo com um convite à ação: que cada empresa se torne uma observadora astuta do presente e uma criadora audaciosa do futuro. Que o acompanhamento contínuo e os ajustes estratégicos sejam integrados não como tarefas, mas como a essência da estratégia empresarial, pavimentando o caminho para um amanhã mais adaptável, inovador e florescente.

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Sobre o autor

Baiano, graduando em Marketing: Influência e Mídias Digitais pela PUCRS, curioso, William Vasconcelos é um redator multifacetado e leitor ávido, com experiência prática em criação de conteúdo e mídia digital, e entusiasta da colaboração.

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